sábado, 26 de maio de 2012

Transferência Fácil do Windows 7: uma maneira rápida de configurar um novo computador











Um recurso totalmente gratuito, mas pouco conhecido, copia e transfere todos seus arquivos para uma nova máquina em questão de minutos. Você já ouviu falar da "Transferência Fácil do Windows 7"?

Hoje, quando você compra uma máquina nova, muita gente pluga um cabo USB entre as máquinas e copia os arquivos. Ou então, grava vários DVDs ou CDs, transfere dados em HDs externos, até o fim do processo. Mas o "Transferência Fácil" vai além e pega o perfil da máquina inteira, além dos arquivos. Se a pessoa tem um papel de parede ou outras coisas personalizadas, por exemplo, tudo isso é copiado no processo também.

 O aplicativo transfere para o seu novo PC todas as contas de usuários, músicas, fotos, contas de e-mail, vídeos e muito mais, sem que nada seja perdido no caminho. A transferência pode ser feita através de um HD externo ou por uma rede interna, via Wi-Fi.

Antes de começar a cópia, certifique-se de que o programa está instalado na sua máquina. O software já vem de série no Windows 7, mas caso seu computador antigo esteja rodando o Windows Vista ou o XP, é necessário fazer o download do aplicativo aqui. Para saber se ele está no seu computador, clique em "Iniciar" e simplesmente digite o nome do programa.

A partir daí, é tudo muito intuitivo e todas as informações necessárias são exibidas na sua tela, tudo muito transparente para ninguém se desesperar. Comece abrindo a "Transferência Fácil" no seu computador antigo e siga o passo-a-passo.

 Além das vantagens já citadas, o processo é totalmente seguro: nenhum arquivo será removido da sua máquina antiga. E, ao final da transferência, você ainda tem acesso a um relatório de tudo que foi copiado.

 A única coisa que a "Transferência Fácil do Windows" não faz é copiar os programas instalados no computador velho. Esses softwares precisam ser instalados um a um, mas o 'Transferência Fácil' mostra o que você não tem para que possa ser instalado depois.






fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/transferencia-facil-do-windows-7-uma-maneira-rapida-de-configurar-um-novo-computador

Faça fotos em 3 dimensões sem ter uma câmera fotográfica 3D

       
         Red Cyan 3D Camera é o programa ideal para quem gosta de fotografias tridimensionais, mas acha que ainda é cedo para investir em uma câmera fotográfica 3D. Gratuito, o programa permite a você capturar as imagens em vermelho e ciano (3D), utilizando duas câmeras. E se você quiser, pode utilizar também webcams para capturar as imagens.

        Primeiramente, as câmeras devem ser idênticas (se possível), apontadas para a mesma direção e colocadas um pouquinho distante uma da outra (cerca de 10cm). O aplicativo permite capturas simples, com temporizador e sequenciais, separadas por intervalos definidos pelo usuário. Se você preferir, pode manualmente carregar e mesclar duas imagens iguais para formar uma 3D (por exemplo, duas fotos levemente deslocadas, do mesmo lugar).

        Red Cyan 3D Camera vem com uma interface simples e fácil de usar. O aplicativo detecta todas as câmeras plugadas no computador e as lista em um menu dropdown, cada um deles em cima dos painéis de câmera direito e esquerdo do programa.

       Depois de configurar suas câmeras, basta especificar o diretório que você deseja para salvar o resultado, selecionar o modo de captura, clicar em "Start3D Processor" e, finalmente, clicar em "Capture". O aplicativo levará alguns instantes para processar o resultado.

      A opção "Add Manually" permite a você importar duas imagens de mesma resolução, uma para a câmera da direita e outra para a câmera da esquerda. Ao clicar em "Add", na caixa "Add Manually", você mescla ambas as imagens importadas, gerando um resultado tridimensional.


O que é "Pinterest"?


                    Além disso, você pode realizar buscas por termos ou explorar as coleções públicas de outros usuários. O Meaki é uma excelente opção para guardar algo importante que você viu zanzando pela internet, mas não tem tempo de anotar em um papel ou até mesmo no seu notebook. O serviço, que é gratuito, permite uma fácil visualização e armazenamento de tudo o que você precisa saber para lembrar depois, ou uma forma de mostrar a outros usuários as páginas que você mais costuma acessar. Isso tudo vai depender dos murais que você montar. Então, comece a brincadeira!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Windows X Linux




O que é Software livre?
O que é Software Proprietário?
O que é Linux?
Qual a diferença de Windows para Linux?
Qual é melhor?

            Estas são algumas das perguntas mais freqüentes, que a maioria das pessoas fazem ao serem abordadas sobre o assunto. Mesmo aquelas que são usuárias de algum tipo de software em seu dia a dia, que trabalham em um ambiente informatizado, não conhecem sobre o assunto, se atrapalham ao tentar explicar ou não sabem diferencia, e nunca ouviram falar.
            Pensando nisso, é que trago esse pequeno texto com intuito de esclarecer e lhe instruir sobre o assunto, de forma que a parti dessa leitura você venha conhecer um mundo novo, repleto de múltiplas possibilidades.
As informações que repassarei, tem como base meu conhecimento obtido em meu curso de Técnico em Informática pela IFPE campus Belo Jardim, da matéria de S.O. (Sistemas Operacionais), abordada pelo Professor João Almeida, detentor de grande conhecimento na área de software livres e Redes de Computadores Linux. Porem para que as informações aqui abordadas sejam claras, objetivas, e muito bem baseadas, e assegurar a integridade do texto, usarei de alguns textos retirados de sites e de literaturas referente ao assunto.

Em primeiro lugar, veremos as definições de SOFTWARE LIVRE e SOFTWARE PROPRIETARIO.
SOFTWARE PROPRIETARIO
 Ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. A expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre.
O termo "proprietário" é uma tradução equivocada do inglês "proprietary", que tem o sentido de "pertencente a um proprietário", "particular", "registrado". Aplicando-se o termo a software, a tradução mais apropriada talvez seria "patenteado".
Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o Microsoft Office, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões do Unix, entre outros.

SOFTWARE LIVRE
Software de código aberto ou software aberto é qualquer programa de computador cujo código-fonte deve ser disponibilizado para permitir o uso, a cópia, o estudo e a redistribuição. O conceito de livre ou aberto se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido com intenção de lucro (software comercial). Ao distribuir o software livre, o detentor dos direitos deve escolher uma licença de software livre que normalmente é anexada ao código-fonte. Esta licença informará quais os direitos que o autor estará transferindo e quais as condições que serão aplicadas.

Começarei abordando a respeito de SOFTWARE PROPRIETARIO usando como exemplo o Sistema Operacional Windows.
            Um dos mais conhecidos entre os Software Proprietários é o Sistema Operacional Microsoft Windows, desenvolvido pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. O Windows é um dos Sistemas operacionais mais populares do mundo, rodando na maioria dos computadores pessoais, porem sendo que grande parte das cópias são ilegais. Antes da versão NT, o sistema usava uma interface para MS DOS.
            Este sistema operacional foi criado com intuito de facilitar a vida daqueles que não tinham muito conhecimento na área da informática, ou seja, para usuários comuns, que utilizam o computador para tarefas do dia a dia. Anteriormente não existia interface gráfica como hoje, colorida, com varias funcionalidades, janelas, botões, até touch screen; muito pelo contrario, a interação entre homem e maquina era feita por um sistema que usava comandos digitados no teclado para as múltiplas tarefas que viessem executar.
Para melhor compreensão da historia assista o filme: “Os Piratas do Vale do Silicio”.  
            Porem o Windows, apesar das inovações e facilidades que hoje apresenta, não
tinha na época algumas características bem interessantes que outros Sistemas Operacionais como o Linux.O Windows apesar de apresentar facilidades, deixou a desejar em alguns pontos, que se levar em consideração um olhar técnico, fica em desvantagem, tais como:
·         monotarefa: permite a execução de um único programa por vez.( Para melhor entendimento, vale explicar que dar-se a impressão que estamos usando vários programas simultaneamente, porem o Sistema faz uma seleção de que processo ele executará primeiro, como o processador faz isso em uma velocidade muito alta, em nanos, dar-se a idéia que estar sendo simultâneo os processos.)
·         monoprocessados: somente um processador pode ser gerenciado pelo sistema operacional.
·         monousuário: o sistema operacional só é capaz de suportar um único usuário acessando seus recursos.
·         É vulnerável a vírus.
Porem o Windows domina o mercado de softwares, por suas facilidades, por isso grande parte dos principais softwares comercializados são para plataforma Windows, como jogos, softwares aplicativos, a exemplo o Microsoft Office, desenvolvido pela própria Microsoft, Software de Banco de Dados, Software de Edição de Áudio e Vídeo profissional, Edição de Fotos, etc...
Sendo assim grande parte das pessoas adotaram o Windows como seu Sistema Operacional padrão, mesmo com os preços exorbitantes cobrados pela posse de uma chave ou licença de uso, de forma a nem querer conhecer outros, ou até mesmo desconhecer a existência de algum outro sistema operacional. Porem como eu falei anteriormente, grande parte usa Windows pirata em seus micros.

Agora abordarei a respeito de SOFTWARE LIVRE, e usando como exemplo os Sistemas Operacionais Linux e suas múltiplas distribuições.
Os Sistemas Operacionais do tipo Unix a exemplo o Linux são pouco populares, porém isso não caracteriza que são ultrapassados, difíceis, chatos, ruins, complicados, etc...
Muito pelo contrario, nada mais é, se não um outro padrão a qual não estamos habituados.
Linux é um termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operativos (português europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) que utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL (versão 2) para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença.
Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, os sistemas operativos (português europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) com núcleo Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical.[1]
Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o núcleo preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos mainframes de grandes empresas comerciais [2] e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o K computer, japonês (lista TOP500).

            Este Sistema Operacional possui várias distribuições, cada uma com suas particularidades, a exemplo: Ubuntu, Debian, Fedora, Linux Mint, Mandriva Linux, etc...
            Existem outros sistemas que são do tipo Unix, como: FreeBSD, FreeDOS, DragonFlyBSD, OpenBSD, NetBSD, OpenSUSE, Slsckware, etc...
            Os Sistemas Linux, são gratuitos, podendo ser baixados, pela internet muitos deles tem versões novas a cada quatro meses; seus aplicativos em grande parte são gratuitos, e não deixam a desejar em comparação a aos desenvolvidos em plataforma Windows.
            Estes sistemas tem algumas características que em comparação ao Windows, são bem vantajosos.
Como:
·         multitarefa: permite que mais de uma tarefa seja processada simultaneamente no sistema computacional (atualmente, a maioria dos sistemas operacionais é multitarefa);
·         multiprocessados: vários processadores podem ser gerenciados simultaneamente;
·         multiusuário: vários usuários dividem os mesmos recursos do sistema computacional.

Atualmente os sistemas Linux tem sido adotados por órgãos públicos, estaduais e federais. Recentemente o governo aboliu o uso do Microsoft Office, para usar somente o Open Office, pois o mesmo possui ferramentas que podem suprir as necessidades de seu uso, diminuindo o gasto com softwares privados quem fazem o mesmo.
Grande parte dos órgãos públicos como Banco do Brasil, se utilizam de sistemas Linux. Outro exemplo que comprova a robustez e segurança o sistemas operacionais Linux é o seu uso nos Super Computadores, a exemplo, o Brasil tem possui um desces, por nome Tupã, usado para previsões meteorológicas, como também a outros espalhados pelo mundo com usos semelhantes, ou até mesmo usado como segurança nacional, como é o caso dos estados unidos que se utiliza de super computador para monitoriamento do território norte americano. Para um aprofundamento do assunto, pesquisar sobre o TOP500.
O Mercado da informática esta em expansão, e tem se tornado cada vez mais competitivo, sempre em busca de profissionais que tenham grande conhecimento em plataformas, ambientes diferentes. Por isso fica a dica, para quem quer se destacar no mercado.
A todos quanto queiram conhecer e se aprofundar nos sistemas Linux, visitem o site do Guia Foca Linux. Lá vocês terá uma grande quantidade material para estudo.



domingo, 29 de abril de 2012

Computação nas Nuvens


O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. [1]
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem.[2] O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.[3]
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

Vantagens
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:[5]
§  na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;
§  as atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário;
§  o trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
§  os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da sincronização de mídias removíveis.
§  o usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;
§  diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;
§  a infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos recursos naturais.
[editar]Gerenciamento da segurança da informação na nuvem
Sete princípios de segurança em uma rede em nuvem [6]  :
§  Acesso privilegiado de usuários - A sensibilidade de informações confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica de quem terá privilégio de admistrador, para então esse administrador controle os acessos
§  Compliance com regulamentação - As empresas são responsáveis pela segurança, integridade e a confidencialidade de seus próprios dados. Os fornecedores de cloud computing devem estar preparados para auditorias externas e certificações de segurança.
§  Localização dos dados - A empresa que usa cloud provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações estão guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de obedecer os requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.
§  Segregação dos dados - Geralmente uma empresa divide um ambiente com dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação.
§  Recuperação dos dados - O fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe. Qualquer aplicação que não replica os dados e a infra-estrutra em diversas localidades está vulnerál a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo estimado para tal.
§  Apoio à investigação - A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o tempo ondes estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação.
§  Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe de existir ou seja migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta.

Nuvens públicas

Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com servidores dentro do brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor:

Nuvens públicas

Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com servidores dentro do brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor.





domingo, 8 de abril de 2012

Termos Tecnicos de Redes de Computadores

agente
Um programa de computador ou processo que opera sobre uma
aplicação cliente ou servidor e realiza uma função específica, como uma troca de informações.
Ver também: aplicação
alias
Significa segundo nome ou apelido. Pode referenciar um endereço
eletrônico alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome de uma máquina. É também um dos comandos básicos do UNIX.

ANSI
Acrônimo de American National Standards Institute, uma organização afiliada à ISO e que é a principal organização norte- americana envolvida na definição de padrões (normas técnicas) básicos como o ASCII.

aplicação
Programa que faz uso de serviços de rede tais como transferência de
arquivos, login remoto e correio eletrônico.

archie
Um serviço de busca de arquivos armazenados em FTP anônimo.
Pouco disseminado no Brasil.

ARPANET
Advanced Research Projects Agency Network. Rede de longa distância
criada em 1969 pela Advanced Research Projects Agency (ARPA, atualmente Defense Advanced Projects Research Agency, ou DARPA) em consórcio com as principais universidades e centros de pesquisa dos EUA, com o objetivo específico de investigar a utilidade da comunicação de dados em alta velocidade para fins militares. É conhecida como a rede-mãe da Internet de hoje e foi colocada fora de operação em 1990, posto que estruturas alternativas de redes já cumpriam seu papel nos EUA.

ASCII
American Standard Code for Information Interchange. Trata-se de um
esquema de codificação que atribui valores numéricos às letras do alfabeto, números, sinais de pontuação e alguns símbolos especiais para ser usado em computadores e dispositivos de armazenamento eletrônico de dados.

assinatura
1. Um arquivo (tipicamente de três ou quatro linhas) que as pessoas
inserem no fim de suas mensagens; 2. Ato de subscrever uma lista de discussão ou newsgroup; 3. Informação que autentica uma mensagem.

backbone
A interconexão central de uma rede internet. Pode ser entendido como
uma espinha dorsal de conexões que interliga pontos distribuídos de uma rede, formando uma grande via por onde trafegam informações.

baud rate
Medida de taxa de transmissão elétrica de dados em uma linha de
comunicação. Mede o número de sinais elétricos transmitidos por
unidade de tempo. Ver também: bps.

BBS
Bulletin Board System é um sistema que, tipicamente, oferece serviços
de correio eletrônico, repositório de arquivos (de programas, dados ou
imagens) e outros serviços tais como conversação on-line. Seus
assinantes, usualmente, obtém acesso através de linhas telefônicas (isto é, de voz) utilizadas via computador pessoal e modem.
BITNET
Because It's Time Network. Rede de computadores formada em maio
de 1981 para interconectar instituições educacionais e de pesquisa, fazendo uso de um protocolo chamado RSCS (Remote Spooling
Communication System). Teve seu tráfego encerrado em 1996.

bps
Uma medida da taxa de transferência real de dados de uma linha de
comunicação. É dada em bits por segundo. Variantes ou derivativos
importantes incluem Kbps (= 1.000 bps) e Mbps (= 1.000.000 bps).
Ver também: baud rate

bridge
Um dispositivo que conecta duas ou mais redes de computadores
transferindo, seletivamente, dados entre ambas.
Ver também: repetidor

browser
O browser é um cliente para extração de informação em um servidor Web ou gopher. Tipicamente, um browser será um programa em um computador pessoal que acessará, através de uma linha telefônica, um servidor (isto é, um programa que atende a demanda de clientes remotos) contendo informações de interesse amplo.
Ver também: cliente, servidor, Gopher, Mosaic, Web

CCITT
Acrônimo de Comité Consultatif Internationale de Telegraphie et
Telephonie, um órgão da International Telecommunications Union
(ITU) das Nações Unidas que define padrões de telecomunicações. (Em 1993, foi extinto e suas atribuições passaram para o ITU-TSS,
Telecommunications Standards Section da ITU.)

CERN
Trata-se do European Laboratory for Particle Physics, possivelmente
o mais importante centro para pesquisas avançadas em física nuclear e de partículas, localizado em Genebra, Suíça. O nome CERN relaciona- se ao seu nome anterior, Conseil Europeen pour la Recherche Nucleaire. Para os usuários Internet, o CERN é conhecido como o local onde foi desenvolvido a Web.
Ver também: Web

ciberespaço
Conjunto de computadores e serviços que constitui a rede Internet.
Termo cunhado em analogia com o espaço sideral explorado pelos astronautas.

cliente
É um processo ou programa que requisita serviços a um servidor.
Ver também: servidor

correio eletrônico
Um meio de comunicação baseado no envio e recepção de textos,
chamados de mensagens, através de uma rede de computadores.
datagrama
Pacote de informação e dados complementares, como endereço de
destino, que é enviado através de uma rede de pacotes.

DDN
Acrônimo para Defense Data Network, uma porção da Internet que conecta bases militares norte-americanas e seus fornecedores e é usada para comunicações não-confidenciais. MILNET é uma das redes DDN.

dial-up
Método de acesso a computador remoto (ou rede) que se dá via rede
de telefonia convencional.
domínio
É uma parte da hierarquia de nomes da Internet - DNS -, que permite
identificar as instituições ou conjunto de instituições na rede.
Sintaticamente, um nome de domínio da Internet consiste de uma seqüência de nomes separados por pontos (.). Por exemplo, ci.rnp.br. Neste caso, dentro do domínio ci.rnp.br, o administrador do sistema pode criar diferentes grupos como info.ci.rnp.br ou staff.ci.rnp.br,
conforme a necessidade.

domínio público, (software de)
Programa disponível publicamente, segundo condições estabelecidas
pelos autores, sem custo de licenciamento para uso. Em geral, o software pode ser utilizado sem custos para fins estritamente educacionais e não tem garantia de manutenção ou atualização. Um dos grandes trunfos da Internet é a quantidade praticamente inesgotável de software de domínio público, de excelente qualidade, que circula pela rede.
Ver também: shareware

DNS
O Domain Name System (DNS) é um serviço e protocolo da família
TCP/IP para o armazenamento e consulta a informações sobre recursos da rede. A implementação é distribuída entre diferentes servidores e trata principalmente da conversão de nomes Internet em seus números IPs correspondentes.

download
Processo de se transferência de uma cópia de um arquivo presente em
um computador remoto para outro computador através da rede. O arquivo recebido é gravado em disco no computador local. O computador de onde os dados são copiados é subentendido como "maior" ou "superior" segundo algum critério hierárquico, enquanto o computador para o qual os dados são copiados é subentendido "menor" ou "inferior" na hierarquia. O sentido literal é, portanto "puxar para baixo".

Ethernet
Um padrão muito usado para a conexão física de redes locais,
originalmente desenvolvido pelo Palo Alto Research Center (PARC) da Xerox nos EUA. Descreve protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão.



e-mail (correio eletrônico)
1. Correio eletrônico; 2. Endereço de correio eletrônico.

FAQ
Acrônimo de Frequently Asked Questions, documento com perguntas e respostas sobre determinado assunto, em geral voltado para leigos ou neófitos.

FDDI
Acrônimo de Fiber Distributed Data Interface, um padrão para o uso de cabos de fibras óticas em redes locais (LANs) e metropolitanas (MANs). A FDDI fornece especificações para a velocidade de transmissão de dados (alta, 100 Mbps), em redes em anel, podendo, por exemplo, conectar 1.000 estações de trabalho a distâncias de até 200 Km.

FidoNet
Rede mundial de BBS, baseada no uso do protocolo Fido, interligando
computadores pessoais via linhas telefônicas.

finger
Um serviço Internet que permite obter informações sobre usuários de
uma máquina.

firewall
Um sistema de segurança de rede, cujo principal objetivo é filtrar o
acesso a uma rede.

foo
Uma palavra comumente usada para exemplificar qualquer coisa em
literatura técnica na área de informática. Por exemplo, ela freqüentemente aparece em exemplos de nomes de domínios como
ana@foo.bar.com (a utilização de foo com bar significa o acrônimo
FUBAR - Fucked Up Beyond All Recognition -, comumente usado por militares norte-americanos).

freenet
Uma máquina na Internet que é dedicada a acesso pela comunidade
sem cobrança de nenhuma taxa. O acesso é fornecido através de bibliotecas públicas ou acesso dial-up. Oferece serviços de BBSs, correio eletrônico e acesso (restrito, em geral) à Internet.

freeware
Ver: Domínio público

FTP
File Transfer Protocol. Protocolo padrão da Internet, usado para
transferência de arquivos entre computadores.

FTP anônimo
Serviço que possibilita o acesso a repositórios públicos de arquivos via
FTP.
Ver também: FTP
FYI
Acrônimo de For Your Information (FYI), uma série de artigos sobre a Internet; são similares às RFCs, mas possuem conteúdo consideravelmente menos técnico e não definem novos padrões.

gateway
1. Sistema que possibilita o intercâmbio de serviços entre redes com
tecnologias completamente distintas, como FidoNet e Internet; 2. Sistema e convenções de interconexão entre duas redes de mesmo nível e idêntica tecnologia, mas sob administrações distintas. 3 Roteador (terminologia TCP/IP).

Gopher
Um sistema distribuído para busca e recuperação de documentos, que
combina recursos de navegação através de coleções de documentos e
bases de dados indexadas, por meio de menus hierárquicos. O
protocolo de comunicação e o software seguem o modelo cliente-
servidor, permitindo que usuários em              sistemas heterogêneos
naveguem, pesquisem e recuperem documentos armazenados em diferentes sistemas, de maneira simples e intuitiva.

host
Computador ligado à Internet.

HTML
Acrônimo de Hypertext Markup Language, é a linguagem padrão
para escrever páginas de documentos Web (WWW). É uma variante
da SGML (Standard Generalized Markup Language), bem mais fácil de aprender e usar, que possibilita preparar documentos com gráficos e links para outros documentos para visualização em sistemas que utilizam Web.

HTTP
O protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol) permite que os
autores de hipertextos incluam comandos que possibilitam saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.



internet
Uma coleção de redes locais e/ou de longa distância, interligadas numa
rede virtual pelo uso de um protocolo que provê um espaço de
endereçamento comum e roteamento. Ver Internet.

Internet
Significa a "rede das redes". Originalmente criada nos EUA, que se
tornou uma associação mundial de redes interligadas, que utilizam protocolos da família TCP/IP. A Internet provê transferência de
arquivos, login remoto, correio eletrônico, news e outros serviços.

IP
O Internet Protocol é o protocolo responsável pelo roteamento de
pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP, desenvolvida e usada na Internet. É considerado o mais importante dos protocolos em que a Internet é baseada.

IRC
Acrônimo de Internet Relay Chat, serviço que possibilita a comunicação escrita on-line entre vários usuários pela Internet. É a forma mais próxima do que seria uma "conversa escrita" na rede.



ISO
International Organization for Standardization (ISO)‚ uma
organização internacional formada por órgãos de diversos países que discute, especifica e propõe padrões para protocolos de redes. Muito conhecida por ter estabelecido um modelo de sete camadas que descreve a organização conceitual de protocolos, o OSI.

ISDN [RDSI]
Uma rede digital que integra serviços de diversas naturezas como voz,
dados, imagens, etc. que deve substituir gradualmente a infra-estrutura física atual de comunicações, em que cada serviço tende a trafegar por segmentos independentes.

ITU
International Telecommunications Union. Órgão da ONU responsável
pelo estabelecimento de normas e padrões em telecomunicações.

kermit
Um programa popular de transferência de arquivos e emulação de
terminal.

LAN [Rede Local]
Acrônimo de Local Area Network, rede de computadores limitada, em geral, limitada a um prédio ou conjunto de prédios de uma instituição.

listserv
Servidor de listas de discussões.

login remoto
Acesso a um computador via rede para execução de comandos. Para
todos os efeitos, o computador local, usado pelo usuário para "logar" no computador remoto, passa a operar como se fosse um terminal deste último.
MAN [Rede metropolitana]
Acrônimo de Metropolitan Area Network, uma rede com tecnologia que opera a alta velocidade (de centenas de megabits por segundo a alguns gigabits por segundo) e que tem abrangência metropolitana.

Mosaic
Um programa cliente de fácil utilização projetado para procura de
informações disponíveis na Web. Distribuído como freeware, o Mosaic
foi criado pelo National Center for Supercomputing Applications (NCSA) dos EUA e tem capacidade multimídia.

multicast
Um endereço para uma coleção específica de nós numa rede, ou uma
mensagem enviada a uma coleção específica de nós. É útil para aplicações como teleconferência.

Navegação
Ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo
mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como browsers Web. O navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o
ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o espaço
sideral. Cunhado por analogia ao termo usado em astronáutica.

Net



The Net ou Internet, a rede.

netiqueta
Um conjunto de regras de etiqueta para o uso socialmente responsável
da Internet, ou seja, o modo como os usuários devem proceder na
rede, especialmente na utilização de correio eletrônico.

netnews
Usenet News, Usenet ou News. Serviço de discussão eletrônica sobre
vasta gama de assuntos, cada qual ancorado por um grupo de discussão.

news
Ver: netnews

newsgroup
Grupo temático de discussão do netnews.
NFS
O Network File System, desenvolvido pela Sun Microsystems Inc., é
um protocolo que usa IP para permitir o compartilhamento de arquivos
entre computadores.
NIC [CI]
Network Informations Center, centro de informação e assistência ao
usuário da Internet que disponibiliza documentos, como RFCs, FAQs e FYIs, realiza treinamentos, etc.

NIS
Acrônimo para Network Information System (NIS), é um sistema distribuído de bases de dados que troca cópias de arquivos de configuração unindo a conveniência da replicação à facilidade de gerência centralizada. Servidores NIS gerenciam as cópias de arquivos de bases de dados, e clientes NIS requerem informação dos servidores ao invés de usar suas cópias locais destes arquivos. É muito usado por administradores UNIX para gerenciar bases de dados distribuídas através de uma rede.
Ver também: NIS+

NIS+
Versão atualizada do NIS de propriedade da Sun Microsystems Inc.
que provê mais recursos ao serviço e uma maior segurança.

Qualquer dispositivo, inclusive servidores e estações de trabalho,
ligado a uma rede.

NOC [CO]
Network Operations Center. Um centro administrativo e técnico que é
responsável por gerenciar os aspectos operacionais da rede, como o controle de acesso a mesma, roteamento, etc.

OSI
O Open Systems Interconnection (OSI) é um modelo conceitual de
protocolo com sete camadas definido pela ISO, para a compreensão e o projeto de redes de computadores. Trata-se de uma padronização internacional para facilitar a comunicação entre computadores de diferentes fabricantes.
Ver também: ISO

pacote
Dado encapsulado para transmissão na rede. Um conjunto de bits
compreendendo informação de controle, endereço fonte e destino dos nós envolvidos na transmissão.

ping
O ping (Packet Internet Groper) é um programa usado para testar o
alcance de uma rede, enviando a nós remotos uma requisição e esperando por uma resposta.

PIR [Ponto de Interconexão de Redes]
Locais previstos para a inter-conexão de redes de mesmo nível (peer
networks), visando assegurar que o roteamento entre redes seja eficiente e organizado. No Brasil, os três principais PIR's estão previstos em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

PoP
Ponto de Presença de uma espinha dorsal de rede. Local onde uma rede permite acesso a sub-redes e a provedores de serviços. Uma rede madura cobre sua região de atuação através de pontos de presença nas principais cidades/distritos dessa região: interligados por um conjunto de linhas dedicadas, compondo um backbone.

POP
Post Office Protocol. Protocolo usado por clientes de correio
eletrônico para manipulação de arquivos de mensagens em servidores de correio eletrônico.

porta
Uma abstração usada pelo protocolo TCP/IP para distinguir entre
conexões simultâneas para um único host destino. O termo também é usado para denominar um canal físico de entrada ou de um dispositivo.

Postmaster
E-mail do responsável pelo correio eletrônico de uma instituição.

PPP
Um dos protocolos mais conhecidos para acesso via interface serial,
permite que um computador faça uso do TCP/IP através de uma linha telefônica convencional e um modem de alta velocidade. É considerado o sucessor do SLIP por ser mais confiável e eficiente.

protocolo
Uma descrição formal de formatos de mensagem e das regras que dois
computadores devem obedecer ao trocar mensagens. Um conjunto de regras padronizado que especifica o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados. O
protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP.

Provedor de Acesso
Instituição que se liga à Internet, via um ponto de presença ou outro
provedor, para obter conectividade IP e repassá-la a outros indivíduos e instituições, em caráter comercial ou não.

Provedor de Informação
Instituição cuja finalidade principal é coletar, manter e/ou organizar
informações on-line para acesso, através da Internet, por parte de assinantes da rede. Essas informações podem ser de acesso público incondicional, caracterizando assim um provedor não-comercial ou, no outro extremo, constituir um serviço comercial onde existem tarifas ou assinaturas cobradas pelo provedor.

Provedor de Serviço
Pode ser tanto o provedor de acesso quanto o de informação.

repetidor
Um dispositivo que propaga (regenera e amplifica) sinais elétricos em
uma conexão de dados, para estender o alcance da transmissão, sem fazer decisões de roteamento ou de seleção de pacotes.
Ver também: bridge, roteador

RFC
Acrônimo para Request For Comments. RFCs constituem uma série de documentos editados desde 1969 e que descrevem aspectos relacionados com a Internet, como padrões, protocolos, serviços, recomendações operacionais, etc. Uma RFC é, em geral, muito densa do ponto de vista técnico.

roteador
Dispositivo responsável pelo encaminhamento de pacotes de
comunicação em uma rede ou entre redes. Tipicamente, uma instituição, ao se conectar à Internet, deverá adquirir um roteador para
conectar sua Rede Local (LAN) ao ponto de presença mais próximo.

servidor
1. No modelo cliente-servidor, é o programa responsável pelo atendimento a determinado serviço solicitado por um cliente. Serviços como archie, Gopher, WAIS e WWW são providos por servidores; 2. Referindo-se a equipamento, o servidor é um sistema que provê recursos tais como armazenamento de dados, impressão e acesso dial- up para usuários de uma rede de computadores.

site [instalação]
1. Uma instituição onde computadores são instalados e operados; 2.
Um nó Internet.

shareware
Programa disponível publicamente para avaliação e uso experimental,
mas cujo uso em regime pressupõe que o usuário pagará uma licença ao autor. Note-se que shareware é distinto de freeware, no sentido de
que um software em shareware é comercial, embora em termos e
preços diferenciados em relação a um produto comercial "ortodoxo".
Ver também: domínio público.

SLIP
Serial Line IP é um protocolo Internet bastante popular usado via
interfaces seriais.
Ver também: PPP

smiley
Uma "carinha" construída com caracteres ASCII e muito usada em
mensagens eletrônicas para dar idéia de sentimentos ou emoções. Por exemplo, a mais comum é :-), que significa humor e ironia. Você
deve girar o smiley 90 graus para a direita para entendê-lo.

SMTP
O Simple Mail Transfer Protocol é o protocolo TCP/IP usado para
troca de mensagens via correio eletrônico na Internet.

SNMP
O Simple Network Management Protocol é um protocolo usado para
monitorar e controlar serviços e dispositivos de uma rede TCP/IP. É o padrão adotado pela RNP para a gerência de sua rede.

sysop
A pessoa que opera e mantém um BBS. Abreviatura de system
operator.

talk
Serviço que permite a comunicação escrita on-line entre dois usuários
da Internet.

TCP/IP
Acrônimo de Transmission Control Protocol/Internet Protocol, é a família de protocolos para a comunicação de dados inter-redes, originalmente proposta para a Advanced Research Products Agency Network (ARPANet). Hoje é um padrão de fato para inter-redes
abertas, e seu uso é amplamente difundido dentro e fora dos EUA.

Telnet
Serviço que permite login remoto segundo o jargão e a vertente
técnica Internet.

transceiver
Dispositivo utilizado na conexão física de um nó a uma rede local.

transferência de arquivos
Cópia de arquivos entre duas máquinas via rede. Na Internet,
implantada e conhecida por FTP.

UDP
Acrônimo para User Datagram Protocol, o protocolo de transporte sem conexão da família TCP/IP, usado com aplicações como o de gerenciamento de redes (SNMP) e de serviço de nomes (DNS).

URL
Acrônimo para Uniform Resource Locator, localizador que permite identificar e acessar um serviço na rede Web. Por exemplo, a URL
abaixo aponta para o WWW da RNP:
http://www.rnp.br/

Usenet
Ver: Netnews

Usenet News Ver: Netnews

UUCP
UNIX-to-UNIX CoPy é uma coleção de programas para
intercomunicação de sistemas UNIX. Possibilita a transferência de arquivos, execução de comandos e correio eletrônico.

Veronica
Acrônimo para Very Easy Rodent-Oriented Net-wide Index to
Computerized Archives, ferramenta para pesquisa no GopherSpace,
o conjunto de servidores Gopher disponíveis na Internet.

Waffle
Um programa que possibilita a um BBS tornar-se um site Usenet.

WAIS
Acrônimo para Wide Area Information Server, é um serviço de bases de dados distribuídas acessíveis via Internet, cuja principal peculiaridade é a conversão automática de formatos para visualização remota de documentos e dados.

WAN [Rede de longa distância]
Acrônimo de Wide Area Network, uma rede que interliga
computadores distribuídos em áreas geograficamente separadas.
Ver também: LAN e MAN

Web
Ver: WWW

WHOIS
Banco de dados de informações sobre domínios, redes, hosts e
pessoas, fornecendo um serviço de diretório de usuários da Internet.

WORM
Acrônimo de Write Once Read Many. 1. Ferramenta de busca na rede Web; 2. Verme, programa que, explorando deficiências de segurança de hosts, logrou propagar-se de forma autônoma na Internet na década de 80.

WWW
World Wide Web, ou Web. Meta-rede, baseada em hipertextos, que
integra diversos serviços Internet, através de uma interface que possibilita o acesso a informações multimídia.

X.25
Protocolo de roteamento muito utilizado em redes públicas de pacotes.

X.400
Um protocolo que especifica serviços do tipo store-and-forward,
sendo o serviço de correio eletrônico Message Handle System (MHS) o mais conhecido deles, como parte das recomendações OSI/ISO.

X.500
É um padrão ITU-TSS/ISO para serviços de diretório eletrônico.