Bem Vindos ao Bizu Box! Aqui você tera um material interessante sobre o mundo da informática. > Dicas > Opiniões > Bizuradas > E Muitos Mais! Tentaremos atender desde os mais leigos, à aqueles que já vem estudando um pouco o mundo da tecnologia. Comentei! Deixe opiniões! Postagem, Perguntas! A Medida do possivel estarei respodendo. Bom Proveito!
sábado, 26 de maio de 2012
Transferência Fácil do Windows 7: uma maneira rápida de configurar um novo computador
Um recurso totalmente gratuito, mas pouco conhecido, copia e transfere todos seus arquivos para uma nova máquina em questão de minutos. Você já ouviu falar da "Transferência Fácil do Windows 7"?
Hoje, quando você compra uma máquina nova, muita gente pluga um cabo USB entre as máquinas e copia os arquivos. Ou então, grava vários DVDs ou CDs, transfere dados em HDs externos, até o fim do processo. Mas o "Transferência Fácil" vai além e pega o perfil da máquina inteira, além dos arquivos. Se a pessoa tem um papel de parede ou outras coisas personalizadas, por exemplo, tudo isso é copiado no processo também.
O aplicativo transfere para o seu novo PC todas as contas de usuários, músicas, fotos, contas de e-mail, vídeos e muito mais, sem que nada seja perdido no caminho. A transferência pode ser feita através de um HD externo ou por uma rede interna, via Wi-Fi.
Antes de começar a cópia, certifique-se de que o programa está instalado na sua máquina. O software já vem de série no Windows 7, mas caso seu computador antigo esteja rodando o Windows Vista ou o XP, é necessário fazer o download do aplicativo aqui. Para saber se ele está no seu computador, clique em "Iniciar" e simplesmente digite o nome do programa.
A partir daí, é tudo muito intuitivo e todas as informações necessárias são exibidas na sua tela, tudo muito transparente para ninguém se desesperar. Comece abrindo a "Transferência Fácil" no seu computador antigo e siga o passo-a-passo.
Além das vantagens já citadas, o processo é totalmente seguro: nenhum arquivo será removido da sua máquina antiga. E, ao final da transferência, você ainda tem acesso a um relatório de tudo que foi copiado.
A única coisa que a "Transferência Fácil do Windows" não faz é copiar os programas instalados no computador velho. Esses softwares precisam ser instalados um a um, mas o 'Transferência Fácil' mostra o que você não tem para que possa ser instalado depois.
fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/transferencia-facil-do-windows-7-uma-maneira-rapida-de-configurar-um-novo-computador
Faça fotos em 3 dimensões sem ter uma câmera fotográfica 3D
Red Cyan 3D Camera é o programa ideal para quem gosta de fotografias tridimensionais, mas acha que ainda é cedo para investir em uma câmera fotográfica 3D. Gratuito, o programa permite a você capturar as imagens em vermelho e ciano (3D), utilizando duas câmeras. E se você quiser, pode utilizar também webcams para capturar as imagens.
Primeiramente, as câmeras devem ser idênticas (se possível), apontadas para a mesma direção e colocadas um pouquinho distante uma da outra (cerca de 10cm). O aplicativo permite capturas simples, com temporizador e sequenciais, separadas por intervalos definidos pelo usuário. Se você preferir, pode manualmente carregar e mesclar duas imagens iguais para formar uma 3D (por exemplo, duas fotos levemente deslocadas, do mesmo lugar).
Red Cyan 3D Camera vem com uma interface simples e fácil de usar. O aplicativo detecta todas as câmeras plugadas no computador e as lista em um menu dropdown, cada um deles em cima dos painéis de câmera direito e esquerdo do programa.
Depois de configurar suas câmeras, basta especificar o diretório que você deseja para salvar o resultado, selecionar o modo de captura, clicar em "Start3D Processor" e, finalmente, clicar em "Capture". O aplicativo levará alguns instantes para processar o resultado.
A opção "Add Manually" permite a você importar duas imagens de mesma resolução, uma para a câmera da direita e outra para a câmera da esquerda. Ao clicar em "Add", na caixa "Add Manually", você mescla ambas as imagens importadas, gerando um resultado tridimensional.
O que é "Pinterest"?
O Pinterest virou febre na internet, e vem fazendo escola. Esse site aqui, o Meaki, é bem parecido com a rede social de "pins", mas serve para você gerenciar coleções pessoais dos seus sites preferidos na Web.
Primeiro, você tem que acessar o site e se cadastrar para começar a montar os seus murais. Depois, instale um marcador na barra de favoritos do seu navegador, pois ele será sua ferramenta na hora de adicionar as páginas aos seus murais. Feito isso, a tarefa é simples: uma vez instalado o bookmarklet, basta visitar os links que você mais gosta e, caso queira favoritá-los e direcioná-los para seu cadastro no Meaki, é só clicar em "Clip-it". Pronto! Os sites serão exibidos em tempo real na sua timeline, no formato de imagens, como se cada uma fosse um print screen.
Além disso, você pode realizar buscas por termos ou explorar as coleções públicas de outros usuários. O Meaki é uma excelente opção para guardar algo importante que você viu zanzando pela internet, mas não tem tempo de anotar em um papel ou até mesmo no seu notebook. O serviço, que é gratuito, permite uma fácil visualização e armazenamento de tudo o que você precisa saber para lembrar depois, ou uma forma de mostrar a outros usuários as páginas que você mais costuma acessar. Isso tudo vai depender dos murais que você montar. Então, comece a brincadeira!
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Windows X Linux
O que é Software livre?
O que é Software Proprietário?
O que é Linux?
Qual a diferença de Windows para
Linux?
Qual é melhor?
Estas
são algumas das perguntas mais freqüentes, que a maioria das pessoas fazem ao
serem abordadas sobre o assunto. Mesmo aquelas que são usuárias de algum tipo
de software em seu dia a dia, que trabalham em um ambiente informatizado, não
conhecem sobre o assunto, se atrapalham ao tentar explicar ou não sabem
diferencia, e nunca ouviram falar.
Pensando
nisso, é que trago esse pequeno texto com intuito de esclarecer e lhe instruir
sobre o assunto, de forma que a parti dessa leitura você venha conhecer um
mundo novo, repleto de múltiplas possibilidades.
As informações
que repassarei, tem como base meu conhecimento obtido em meu curso de Técnico
em Informática pela IFPE campus Belo Jardim, da matéria de S.O. (Sistemas
Operacionais), abordada pelo Professor João Almeida, detentor de grande
conhecimento na área de software livres e Redes de Computadores Linux. Porem
para que as informações aqui abordadas sejam claras, objetivas, e muito bem
baseadas, e assegurar a integridade do texto, usarei de alguns textos retirados
de sites e de literaturas referente ao assunto.
Em primeiro
lugar, veremos as definições de SOFTWARE LIVRE e SOFTWARE PROPRIETARIO.
SOFTWARE
PROPRIETARIO
Ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou
modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. A
expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software
livre.
O termo "proprietário" é uma tradução equivocada do
inglês "proprietary", que tem o sentido de "pertencente a um
proprietário", "particular", "registrado".
Aplicando-se o termo a software, a tradução mais apropriada talvez seria
"patenteado".
Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao
código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou
pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft
Windows, o Microsoft
Office, o RealPlayer,
o Adobe
Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas
versões do Unix, entre outros.
SOFTWARE LIVRE
Software de código aberto ou software aberto é qualquer programa de computador cujo código-fonte deve ser disponibilizado para permitir o uso, a cópia,
o estudo e a redistribuição. O conceito de livre ou aberto se opõe ao conceito
de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido com intenção de lucro (software comercial). Ao distribuir o software livre, o detentor dos direitos deve
escolher uma licença de software livre que normalmente é anexada ao código-fonte. Esta licença informará quais os direitos que o
autor estará transferindo e quais as condições que serão aplicadas.
Começarei abordando
a respeito de SOFTWARE PROPRIETARIO usando como exemplo o Sistema Operacional
Windows.
Um dos mais conhecidos entre os
Software Proprietários é o Sistema Operacional Microsoft Windows, desenvolvido
pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. O Windows é um dos Sistemas operacionais mais populares do mundo,
rodando na maioria dos computadores pessoais, porem sendo que grande parte das
cópias são ilegais. Antes da versão NT, o sistema usava uma interface para MS
DOS.
Este sistema
operacional foi criado com intuito de facilitar a vida daqueles que não tinham
muito conhecimento na área da informática, ou seja, para usuários comuns, que
utilizam o computador para tarefas do dia a dia. Anteriormente não existia
interface gráfica como hoje, colorida, com varias funcionalidades, janelas,
botões, até touch screen; muito pelo contrario, a interação entre homem e maquina
era feita por um sistema que usava comandos digitados no teclado para as
múltiplas tarefas que viessem executar.
Para melhor compreensão da historia assista o filme: “Os Piratas do Vale do Silicio”.
Porem o Windows, apesar
das inovações e facilidades que hoje apresenta, não
tinha na época algumas características bem interessantes que outros
Sistemas Operacionais como o Linux.O Windows apesar de apresentar facilidades,
deixou a desejar em alguns pontos, que se levar em consideração um olhar
técnico, fica em desvantagem, tais como:
·
monotarefa: permite a execução de um único programa por vez.( Para melhor entendimento, vale explicar que dar-se a
impressão que estamos usando vários programas simultaneamente, porem o Sistema
faz uma seleção de que processo ele executará primeiro, como o processador faz
isso em uma velocidade muito alta, em nanos, dar-se a idéia que estar sendo
simultâneo os processos.)
·
monoprocessados: somente um
processador pode ser gerenciado pelo sistema operacional.
·
monousuário: o sistema operacional só é capaz de suportar um
único usuário acessando seus recursos.
·
É vulnerável a vírus.
Porem o Windows domina o mercado de softwares, por
suas facilidades, por isso grande parte dos principais softwares
comercializados são para plataforma Windows, como jogos, softwares aplicativos,
a exemplo o Microsoft Office, desenvolvido pela própria Microsoft, Software de
Banco de Dados, Software de Edição de Áudio e Vídeo profissional, Edição de
Fotos, etc...
Sendo assim grande parte das pessoas
adotaram o Windows como seu Sistema Operacional padrão, mesmo com os preços
exorbitantes cobrados pela posse de uma chave ou licença de uso, de forma a nem
querer conhecer outros, ou até mesmo desconhecer a existência de algum outro
sistema operacional. Porem como eu falei anteriormente, grande parte usa
Windows pirata em seus micros.
Agora
abordarei a respeito de SOFTWARE LIVRE, e usando como exemplo os Sistemas
Operacionais Linux e suas múltiplas distribuições.
Os Sistemas Operacionais do tipo Unix a
exemplo o Linux são pouco populares, porém isso não caracteriza que são
ultrapassados, difíceis, chatos, ruins, complicados, etc...
Muito pelo contrario, nada mais é, se
não um outro padrão a qual não estamos habituados.
Linux
é um termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operativos (português
europeu)
ou sistemas
operacionais (português
brasileiro) que utilizem
o núcleo
Linux.
O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado
no sistema Minix. O seu código fonte está
disponível sob a licença GPL (versão 2)
para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir
livremente de acordo com os termos da licença.
Inicialmente
desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores
pessoais,
os sistemas
operativos (português
europeu)
ou sistemas
operacionais (português
brasileiro) com núcleo
Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun
Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical.[1]
Apoiado por
pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para
escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral
(projeto GNU) e por programas para micro e
pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus
concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como
o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem
gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente
nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o
núcleo preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre
presente nos mainframes de grandes
empresas comerciais [2] e até mesmo
no computador mais rápido do mundo, o K
computer,
japonês (lista TOP500).
Este Sistema Operacional possui
várias distribuições, cada uma com suas particularidades, a exemplo: Ubuntu,
Debian, Fedora, Linux Mint, Mandriva Linux, etc...
Existem outros sistemas que são do
tipo Unix, como: FreeBSD, FreeDOS, DragonFlyBSD, OpenBSD, NetBSD, OpenSUSE,
Slsckware, etc...
Os Sistemas Linux, são gratuitos,
podendo ser baixados, pela internet muitos deles tem versões novas a cada
quatro meses; seus aplicativos em grande parte são gratuitos, e não deixam a
desejar em comparação a aos desenvolvidos em plataforma Windows.
Estes sistemas tem algumas
características que em comparação ao Windows, são bem vantajosos.
Como:
·
multitarefa: permite que mais de uma tarefa seja processada
simultaneamente no sistema computacional (atualmente, a maioria dos sistemas
operacionais é multitarefa);
·
multiprocessados: vários processadores
podem ser gerenciados simultaneamente;
·
multiusuário: vários usuários dividem os mesmos recursos do
sistema computacional.
Atualmente os sistemas Linux tem sido
adotados por órgãos públicos, estaduais e federais. Recentemente o governo
aboliu o uso do Microsoft Office, para usar somente o Open Office, pois o mesmo
possui ferramentas que podem suprir as necessidades de seu uso, diminuindo o
gasto com softwares privados quem fazem o mesmo.
Grande parte dos órgãos públicos como
Banco do Brasil, se utilizam de sistemas Linux. Outro exemplo que comprova a
robustez e segurança o sistemas operacionais Linux é o seu uso nos Super
Computadores, a exemplo, o Brasil tem possui um desces, por nome Tupã, usado
para previsões meteorológicas, como também a outros espalhados pelo mundo com
usos semelhantes, ou até mesmo usado como segurança nacional, como é o caso dos
estados unidos que se utiliza de super computador para monitoriamento do
território norte americano. Para um aprofundamento do assunto, pesquisar sobre
o TOP500.
O Mercado da informática esta em
expansão, e tem se tornado cada vez mais competitivo, sempre em busca de
profissionais que tenham grande conhecimento em plataformas, ambientes
diferentes. Por isso fica a dica, para quem quer se destacar no mercado.
A todos quanto queiram conhecer e se
aprofundar nos sistemas Linux, visitem o site do Guia Foca Linux. Lá vocês terá
uma grande quantidade material para estudo.
domingo, 29 de abril de 2012
Computação nas Nuvens
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. [1]
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem.[2] O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.[3]
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
Vantagens
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:[5]
§ na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;
§ as atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário;
§ o trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
§ os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da sincronização de mídias removíveis.
§ o usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;
§ diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;
§ a infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos recursos naturais.
§ Acesso privilegiado de usuários - A sensibilidade de informações confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica de quem terá privilégio de admistrador, para então esse administrador controle os acessos
§ Compliance com regulamentação - As empresas são responsáveis pela segurança, integridade e a confidencialidade de seus próprios dados. Os fornecedores de cloud computing devem estar preparados para auditorias externas e certificações de segurança.
§ Localização dos dados - A empresa que usa cloud provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações estão guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de obedecer os requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.
§ Segregação dos dados - Geralmente uma empresa divide um ambiente com dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação.
§ Recuperação dos dados - O fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe. Qualquer aplicação que não replica os dados e a infra-estrutra em diversas localidades está vulnerál a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo estimado para tal.
§ Apoio à investigação - A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o tempo ondes estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação.
§ Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe de existir ou seja migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta.
Nuvens públicas
Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com servidores dentro do brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor:
Nuvens públicas
Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com servidores dentro do brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor.
Mais informações acesse: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem
domingo, 8 de abril de 2012
Termos Tecnicos de Redes de Computadores
agente
Um programa de
computador ou processo que opera sobre uma
aplicação cliente ou servidor e realiza
uma função específica, como uma troca de
informações.
Ver também:
aplicação
alias
Significa segundo nome ou apelido. Pode
referenciar um endereço
eletrônico
alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome de uma máquina. É também um dos
comandos básicos do UNIX.
ANSI
Acrônimo de
American National Standards Institute, uma organização afiliada à ISO e que é a principal organização norte- americana envolvida na definição de padrões
(normas técnicas) básicos como o ASCII.
aplicação
Programa que faz uso de serviços de rede
tais como transferência de
arquivos, login
remoto e correio eletrônico.
archie
Um serviço de busca
de arquivos armazenados em FTP anônimo.
Pouco disseminado no Brasil.
ARPANET
Advanced Research Projects Agency Network. Rede de longa distância
criada em 1969 pela
Advanced Research Projects Agency (ARPA, atualmente Defense Advanced Projects Research Agency, ou DARPA) em consórcio com as principais universidades e centros de pesquisa dos EUA, com o objetivo específico de investigar a
utilidade da comunicação de dados em
alta velocidade para fins militares. É conhecida
como a rede-mãe da Internet de hoje e foi colocada fora de operação em 1990, posto que estruturas alternativas
de redes já cumpriam seu papel nos
EUA.
ASCII
American Standard Code for Information
Interchange. Trata-se de um
esquema de
codificação que atribui valores numéricos às letras do alfabeto, números, sinais de pontuação e alguns
símbolos especiais para ser usado em
computadores e dispositivos de armazenamento eletrônico de dados.
assinatura
1. Um arquivo (tipicamente de três ou
quatro linhas) que as pessoas
inserem no fim de suas mensagens; 2. Ato
de subscrever uma lista de discussão ou
newsgroup; 3. Informação que autentica uma mensagem.
backbone
A interconexão
central de uma rede internet. Pode ser entendido como
uma espinha dorsal de conexões que
interliga pontos distribuídos de uma rede,
formando uma grande via por onde trafegam informações.
baud rate
Medida de taxa de
transmissão elétrica de dados em uma linha de
comunicação. Mede o
número de sinais elétricos transmitidos por
unidade de tempo. Ver
também: bps.
BBS
Bulletin Board System é um sistema que, tipicamente, oferece serviços
de correio
eletrônico, repositório de arquivos (de programas, dados ou
imagens) e outros
serviços tais como conversação on-line. Seus
assinantes,
usualmente, obtém acesso através de linhas telefônicas (isto é, de voz)
utilizadas via computador pessoal e modem.
BITNET
Because It's Time Network. Rede de computadores formada em maio
de 1981 para interconectar instituições
educacionais e de pesquisa, fazendo uso de um
protocolo chamado RSCS (Remote Spooling
Communication System). Teve seu tráfego encerrado em 1996.
bps
Uma medida da taxa de
transferência real de dados de uma linha de
comunicação. É dada em bits por
segundo. Variantes ou derivativos
importantes incluem
Kbps (= 1.000 bps) e Mbps (= 1.000.000 bps).
Ver também: baud
rate
bridge
Um dispositivo que
conecta duas ou mais redes de computadores
transferindo,
seletivamente, dados entre ambas.
Ver também:
repetidor
browser
O browser é
um cliente para extração de informação em um servidor Web ou gopher. Tipicamente, um browser
será um programa em um computador pessoal
que acessará, através de uma linha telefônica, um servidor (isto é, um programa que atende a demanda
de clientes remotos) contendo
informações de interesse amplo.
Ver também:
cliente, servidor, Gopher, Mosaic, Web
CCITT
Acrônimo de Comité Consultatif
Internationale de Telegraphie et
Telephonie, um órgão da International Telecommunications Union
(ITU) das Nações Unidas que define padrões
de telecomunicações. (Em 1993, foi extinto e suas atribuições passaram para o
ITU-TSS,
Telecommunications Standards Section da ITU.)
CERN
Trata-se do
European Laboratory for Particle Physics, possivelmente
o mais importante
centro para pesquisas avançadas em física nuclear e de partículas, localizado em Genebra, Suíça. O
nome CERN relaciona- se ao seu nome
anterior, Conseil Europeen pour la Recherche Nucleaire. Para os usuários Internet, o CERN é conhecido como o local onde foi desenvolvido a Web.
Ver também: Web
ciberespaço
Conjunto de computadores e serviços que
constitui a rede Internet.
Termo cunhado em analogia com o espaço
sideral explorado pelos astronautas.
cliente
É um processo ou
programa que requisita serviços a um servidor.
Ver também:
servidor
correio eletrônico
Um meio de
comunicação baseado no envio e recepção de textos,
chamados de
mensagens, através de uma rede de computadores.
datagrama
Pacote de informação
e dados complementares, como endereço de
destino, que é
enviado através de uma rede de pacotes.
DDN
Acrônimo para Defense Data Network,
uma porção da Internet que conecta bases
militares norte-americanas e seus fornecedores e é usada para comunicações não-confidenciais. MILNET é uma
das redes DDN.
dial-up
Método de acesso a computador remoto (ou
rede) que se dá via rede
de telefonia
convencional.
domínio
É uma parte da hierarquia de nomes da
Internet - DNS -, que permite
identificar as
instituições ou conjunto de instituições na rede.
Sintaticamente, um
nome de domínio da Internet consiste de uma seqüência de nomes separados por pontos (.). Por exemplo, ci.rnp.br.
Neste caso, dentro do domínio ci.rnp.br, o
administrador do sistema pode criar diferentes grupos como info.ci.rnp.br
ou staff.ci.rnp.br,
conforme a
necessidade.
domínio público, (software
de)
Programa disponível publicamente, segundo
condições estabelecidas
pelos autores, sem
custo de licenciamento para uso. Em geral, o software pode ser utilizado
sem custos para fins estritamente educacionais e não tem garantia de
manutenção ou atualização. Um dos grandes
trunfos da Internet é a quantidade praticamente inesgotável de
software de domínio público, de excelente qualidade, que circula pela rede.
Ver também:
shareware
DNS
O Domain Name System (DNS) é um serviço e protocolo da família
TCP/IP para o
armazenamento e consulta a informações sobre recursos da rede. A implementação é distribuída entre diferentes servidores e trata principalmente da conversão de nomes Internet em seus números IPs correspondentes.
download
Processo de se
transferência de uma cópia de um arquivo presente em
um computador remoto
para outro computador através da rede. O arquivo recebido é
gravado em disco no computador local. O computador de onde os
dados são copiados é subentendido como "maior" ou
"superior" segundo algum critério hierárquico, enquanto o computador para o qual os dados são copiados é
subentendido "menor" ou "inferior" na
hierarquia. O sentido literal é, portanto "puxar
para baixo".
Ethernet
Um padrão muito usado
para a conexão física de redes locais,
originalmente desenvolvido pelo Palo
Alto Research Center (PARC) da Xerox nos
EUA. Descreve protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão.
e-mail (correio
eletrônico)
1. Correio
eletrônico; 2. Endereço de correio eletrônico.
FAQ
Acrônimo de
Frequently Asked Questions, documento com perguntas
e respostas sobre determinado assunto, em geral voltado para leigos ou neófitos.
FDDI
Acrônimo de Fiber Distributed Data
Interface, um padrão para o uso de
cabos de fibras óticas em redes locais (LANs) e metropolitanas (MANs). A FDDI fornece especificações para a
velocidade de transmissão de dados (alta, 100 Mbps), em redes em anel,
podendo, por exemplo, conectar 1.000 estações de trabalho a distâncias de até 200 Km.
FidoNet
Rede mundial de BBS,
baseada no uso do protocolo Fido, interligando
computadores pessoais
via linhas telefônicas.
finger
Um serviço Internet que permite obter
informações sobre usuários de
uma máquina.
firewall
Um sistema de segurança de rede, cujo
principal objetivo é filtrar o
acesso a uma rede.
foo
Uma palavra comumente usada para
exemplificar qualquer coisa em
literatura técnica na
área de informática. Por exemplo, ela freqüentemente aparece em exemplos de
nomes de domínios como
ana@foo.bar.com (a utilização de foo com bar significa o acrônimo
FUBAR - Fucked Up
Beyond All Recognition -, comumente usado por militares norte-americanos).
freenet
Uma máquina na Internet que é dedicada a
acesso pela comunidade
sem cobrança de
nenhuma taxa. O acesso é fornecido através de bibliotecas públicas ou acesso
dial-up. Oferece serviços de BBSs, correio eletrônico e
acesso (restrito, em geral) à Internet.
freeware
Ver: Domínio
público
FTP
File Transfer
Protocol. Protocolo padrão da Internet,
usado para
transferência de
arquivos entre computadores.
FTP anônimo
Serviço que
possibilita o acesso a repositórios públicos de arquivos via
FTP.
Ver também: FTP
FYI
Acrônimo de For
Your Information (FYI), uma série de artigos sobre a Internet; são similares às RFCs, mas possuem conteúdo consideravelmente menos técnico e não definem
novos padrões.
gateway
1. Sistema que possibilita o intercâmbio
de serviços entre redes com
tecnologias
completamente distintas, como FidoNet e Internet; 2. Sistema e convenções de
interconexão entre duas redes de mesmo nível e idêntica
tecnologia, mas sob administrações distintas. 3 Roteador (terminologia TCP/IP).
Gopher
Um sistema
distribuído para busca e recuperação de documentos, que
combina recursos de
navegação através de coleções de documentos e
bases de dados
indexadas, por meio de menus hierárquicos. O
protocolo de
comunicação e o software seguem o modelo cliente-
servidor, permitindo que usuários em sistemas heterogêneos
naveguem, pesquisem e
recuperem documentos armazenados em diferentes sistemas,
de maneira simples e intuitiva.
host
Computador ligado à
Internet.
HTML
Acrônimo de Hypertext Markup Language,
é a linguagem padrão
para escrever páginas de documentos
Web (WWW). É uma variante
da SGML (Standard Generalized Markup
Language), bem mais fácil de aprender e usar, que possibilita preparar
documentos com gráficos e links para
outros documentos para visualização em sistemas que utilizam Web.
HTTP
O protocolo HTTP (HyperText
Transfer Protocol) permite que os
autores de
hipertextos incluam comandos que possibilitam saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.
internet
Uma coleção de redes
locais e/ou de longa distância, interligadas numa
rede virtual pelo uso
de um protocolo que provê um espaço de
endereçamento comum
e roteamento. Ver Internet.
Internet
Significa a "rede das redes".
Originalmente criada nos EUA, que se
tornou uma associação mundial de redes
interligadas, que utilizam protocolos da
família TCP/IP. A Internet provê transferência de
arquivos, login
remoto, correio eletrônico, news e outros serviços.
IP
O Internet
Protocol é o protocolo responsável pelo roteamento de
pacotes entre dois
sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP, desenvolvida e usada na
Internet. É considerado o mais importante dos
protocolos em que a Internet é baseada.
IRC
Acrônimo de
Internet Relay Chat, serviço que possibilita a comunicação escrita on-line entre vários usuários pela Internet.
É a forma mais próxima do que seria uma
"conversa escrita" na rede.
ISO
International Organization for
Standardization (ISO)‚ uma
organização internacional formada por
órgãos de diversos países que discute, especifica e propõe padrões para
protocolos de redes. Muito conhecida por ter
estabelecido um modelo de sete camadas que descreve a organização conceitual de protocolos, o OSI.
ISDN [RDSI]
Uma rede digital que
integra serviços de diversas naturezas como voz,
dados, imagens, etc.
que deve substituir gradualmente a infra-estrutura física atual de
comunicações, em que cada serviço tende a trafegar por segmentos independentes.
ITU
International
Telecommunications Union. Órgão da ONU
responsável
pelo estabelecimento
de normas e padrões em telecomunicações.
kermit
Um programa popular
de transferência de arquivos e emulação de
terminal.
LAN [Rede Local]
Acrônimo de Local Area Network,
rede de computadores limitada, em geral,
limitada a um prédio ou conjunto de prédios de uma instituição.
listserv
Servidor de listas de
discussões.
login remoto
Acesso a um computador via rede para
execução de comandos. Para
todos os efeitos, o
computador local, usado pelo usuário para "logar" no computador remoto, passa a operar como se
fosse um terminal deste último.
MAN [Rede
metropolitana]
Acrônimo de
Metropolitan Area Network, uma rede com tecnologia que opera a alta velocidade (de centenas de megabits por segundo a alguns gigabits por segundo) e que tem
abrangência metropolitana.
Mosaic
Um programa
cliente de fácil utilização projetado para procura de
informações
disponíveis na Web. Distribuído como freeware, o Mosaic
foi criado pelo
National Center for Supercomputing Applications (NCSA) dos EUA e tem capacidade multimídia.
multicast
Um endereço para uma coleção específica de
nós numa rede, ou uma
mensagem enviada a uma
coleção específica de nós. É útil para aplicações como
teleconferência.
Navegação
Ato de conectar-se a
diferentes computadores da rede distribuídos pelo
mundo, usando as
facilidades providas por ferramentas como browsers Web. O navegante da
rede realiza uma "viagem" virtual explorando o
ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o
espaço
sideral. Cunhado por
analogia ao termo usado em astronáutica.
Net
The Net ou Internet, a rede.
netiqueta
Um conjunto de regras
de etiqueta para o uso socialmente responsável
da Internet, ou seja,
o modo como os usuários devem proceder na
rede, especialmente
na utilização de correio eletrônico.
netnews
Usenet News, Usenet ou News. Serviço de discussão eletrônica sobre
vasta gama de
assuntos, cada qual ancorado por um grupo de discussão.
news
Ver: netnews
newsgroup
Grupo temático de
discussão do netnews.
NFS
O Network File System, desenvolvido
pela Sun Microsystems Inc., é
um protocolo que usa
IP para permitir o compartilhamento de arquivos
entre computadores.
NIC [CI]
Network Informations Center, centro de informação e assistência ao
usuário da Internet
que disponibiliza documentos, como RFCs, FAQs e FYIs, realiza treinamentos, etc.
NIS
Acrônimo para Network Information
System (NIS), é um sistema distribuído de
bases de dados que troca cópias de arquivos de configuração unindo a conveniência da replicação à facilidade de gerência centralizada. Servidores NIS gerenciam as
cópias de arquivos de bases de
dados, e clientes NIS requerem informação dos servidores ao invés de usar suas
cópias locais destes arquivos. É muito usado por administradores UNIX para gerenciar bases de dados distribuídas através de uma rede.
Ver também: NIS+
NIS+
Versão atualizada do NIS de propriedade da
Sun Microsystems Inc.
que provê mais
recursos ao serviço e uma maior segurança.
nó
Qualquer dispositivo,
inclusive servidores e estações de trabalho,
ligado a uma rede.
NOC [CO]
Network Operations
Center. Um centro administrativo e
técnico que é
responsável por gerenciar os aspectos
operacionais da rede, como o controle de
acesso a mesma, roteamento, etc.
OSI
O Open Systems Interconnection
(OSI) é um modelo conceitual de
protocolo com sete camadas definido pela
ISO, para a compreensão e o projeto de redes de computadores. Trata-se de uma
padronização internacional para facilitar a
comunicação entre computadores de diferentes
fabricantes.
Ver também: ISO
pacote
Dado encapsulado para
transmissão na rede. Um conjunto de bits
compreendendo informação de controle,
endereço fonte e destino dos nós envolvidos
na transmissão.
ping
O ping (Packet Internet Groper) é
um programa usado para testar o
alcance de uma rede,
enviando a nós remotos uma requisição e esperando por uma
resposta.
PIR [Ponto de
Interconexão de Redes]
Locais previstos para a inter-conexão de
redes de mesmo nível (peer
networks), visando assegurar que o roteamento entre redes
seja eficiente e organizado. No
Brasil, os três principais PIR's estão previstos em
Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
PoP
Ponto de Presença de uma espinha dorsal de rede. Local onde uma rede permite acesso a sub-redes e a provedores de serviços. Uma rede
madura cobre sua região de atuação através de pontos de presença nas principais
cidades/distritos dessa região: interligados por um conjunto de linhas dedicadas, compondo um backbone.
POP
Post Office Protocol. Protocolo usado por clientes de correio
eletrônico para
manipulação de arquivos de mensagens em servidores de correio eletrônico.
porta
Uma abstração usada
pelo protocolo TCP/IP para distinguir entre
conexões simultâneas para um único host
destino. O termo também é usado para
denominar um canal físico de entrada ou de um dispositivo.
Postmaster
E-mail do
responsável pelo correio eletrônico de uma instituição.
PPP
Um dos protocolos mais conhecidos para
acesso via interface serial,
permite que um
computador faça uso do TCP/IP através de uma linha telefônica convencional e um modem de alta velocidade.
É considerado o sucessor do SLIP
por ser mais confiável e eficiente.
protocolo
Uma descrição formal
de formatos de mensagem e das regras que dois
computadores devem obedecer ao trocar
mensagens. Um conjunto de regras padronizado
que especifica o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados. O
protocolo básico
utilizado na Internet é o TCP/IP.
Provedor de Acesso
Instituição que se liga à Internet, via um
ponto de presença ou outro
provedor, para obter
conectividade IP e repassá-la a outros indivíduos e instituições, em caráter comercial ou não.
Provedor de
Informação
Instituição cuja finalidade principal é
coletar, manter e/ou organizar
informações
on-line para acesso, através da Internet, por parte de assinantes da rede. Essas informações podem ser de acesso público incondicional, caracterizando assim um provedor
não-comercial ou, no outro extremo,
constituir um serviço comercial onde existem tarifas ou assinaturas cobradas pelo provedor.
Provedor de Serviço
Pode ser tanto o
provedor de acesso quanto o de informação.
repetidor
Um dispositivo que
propaga (regenera e amplifica) sinais elétricos em
uma conexão de dados, para estender o
alcance da transmissão, sem fazer decisões
de roteamento ou de seleção de pacotes.
Ver também:
bridge, roteador
RFC
Acrônimo para
Request For Comments. RFCs constituem uma série de documentos editados desde 1969 e que descrevem
aspectos relacionados com a Internet, como
padrões, protocolos, serviços, recomendações operacionais, etc. Uma RFC
é, em geral, muito densa do ponto de vista
técnico.
roteador
Dispositivo
responsável pelo encaminhamento de pacotes de
comunicação em uma
rede ou entre redes. Tipicamente, uma instituição, ao se
conectar à Internet, deverá adquirir um roteador para
conectar sua Rede
Local (LAN) ao ponto de presença mais próximo.
servidor
1. No modelo
cliente-servidor, é o programa responsável pelo atendimento a determinado serviço solicitado por
um cliente. Serviços como archie,
Gopher, WAIS e WWW são providos por servidores; 2. Referindo-se a equipamento, o servidor é um
sistema que provê recursos tais como
armazenamento de dados, impressão e acesso dial- up para usuários de
uma rede de computadores.
site [instalação]
1. Uma instituição onde computadores são
instalados e operados; 2.
Um nó Internet.
shareware
Programa disponível
publicamente para avaliação e uso experimental,
mas cujo uso em regime pressupõe que o
usuário pagará uma licença ao autor. Note-se que shareware é distinto de
freeware, no sentido de
que um software
em shareware é comercial, embora em termos e
preços diferenciados
em relação a um produto comercial "ortodoxo".
Ver também:
domínio público.
SLIP
Serial Line IP é um protocolo Internet bastante popular usado
via
interfaces seriais.
Ver também: PPP
smiley
Uma "carinha" construída com caracteres
ASCII e muito usada em
mensagens eletrônicas para dar idéia de
sentimentos ou emoções. Por exemplo, a mais comum é :-), que significa humor e
ironia. Você
deve girar o
smiley 90 graus para a direita para entendê-lo.
SMTP
O Simple Mail Transfer Protocol é o
protocolo TCP/IP usado para
troca de mensagens
via correio eletrônico na Internet.
SNMP
O Simple Network Management Protocol
é um protocolo usado para
monitorar e controlar
serviços e dispositivos de uma rede TCP/IP. É o padrão adotado pela RNP para a gerência de sua rede.
sysop
A pessoa que opera e
mantém um BBS. Abreviatura de system
operator.
talk
Serviço que permite
a comunicação escrita on-line entre dois usuários
da Internet.
TCP/IP
Acrônimo de
Transmission Control Protocol/Internet Protocol, é a família de protocolos para a comunicação de dados
inter-redes, originalmente proposta para a Advanced Research
Products Agency Network (ARPANet). Hoje é um padrão de fato para
inter-redes
abertas, e seu uso é
amplamente difundido dentro e fora dos EUA.
Telnet
Serviço que permite
login remoto segundo o jargão e a vertente
técnica Internet.
transceiver
Dispositivo utilizado
na conexão física de um nó a uma rede local.
transferência de
arquivos
Cópia de arquivos
entre duas máquinas via rede. Na Internet,
implantada e
conhecida por FTP.
UDP
Acrônimo para User Datagram Protocol,
o protocolo de transporte sem conexão da
família TCP/IP, usado com aplicações como o de gerenciamento de redes (SNMP) e de serviço de nomes (DNS).
URL
Acrônimo para Uniform Resource Locator,
localizador que permite identificar e acessar um serviço na rede Web.
Por exemplo, a URL
abaixo aponta para o
WWW da RNP:
http://www.rnp.br/
Usenet
Ver: Netnews
Usenet News Ver: Netnews
UUCP
UNIX-to-UNIX CoPy é uma coleção de programas para
intercomunicação de sistemas UNIX.
Possibilita a transferência de arquivos,
execução de comandos e correio eletrônico.
Veronica
Acrônimo para Very Easy Rodent-Oriented
Net-wide Index to
Computerized
Archives, ferramenta para pesquisa no
GopherSpace,
o conjunto de
servidores Gopher disponíveis na Internet.
Waffle
Um programa que
possibilita a um BBS tornar-se um site Usenet.
WAIS
Acrônimo para Wide
Area Information Server, é um serviço de bases de dados distribuídas
acessíveis via Internet, cuja principal peculiaridade é a
conversão automática de formatos para visualização remota de documentos e dados.
WAN [Rede de longa
distância]
Acrônimo de Wide
Area Network, uma rede que interliga
computadores
distribuídos em áreas geograficamente separadas.
Ver também: LAN
e MAN
Web
Ver: WWW
WHOIS
Banco de dados de
informações sobre domínios, redes, hosts e
pessoas, fornecendo
um serviço de diretório de usuários da Internet.
WORM
Acrônimo de Write Once Read Many. 1. Ferramenta de busca na rede Web;
2. Verme, programa que, explorando deficiências de segurança de hosts, logrou propagar-se de
forma autônoma na Internet na década
de 80.
WWW
World Wide Web, ou Web. Meta-rede, baseada em hipertextos, que
integra diversos
serviços Internet, através de uma interface que possibilita o acesso a informações multimídia.
X.25
Protocolo de
roteamento muito utilizado em redes públicas de pacotes.
X.400
Um protocolo que
especifica serviços do tipo store-and-forward,
sendo o serviço de correio eletrônico
Message Handle System (MHS) o mais
conhecido deles, como parte das recomendações OSI/ISO.
X.500
É um padrão
ITU-TSS/ISO para serviços de diretório eletrônico.
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